PCP na Maconde<br>apoia viabilização
As comissões concelhias do PCP da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde sublinharam segunda-feira, junto dos trabalhadores da Maconde, a convicção de que a empresa é viável, assim o queiram o Governo, a banca e a administração da empresa, cabendo à luta dos operários e operárias um papel fundamental para mover essas partes.
Aquelas estruturas do Partido promoveram mais um encontro com os trabalhadores da fábrica de Vila do Conde, contando com a presença de Jorge Machado, deputado à Assembleia da República eleito no distrito. Aos trabalhadores foram dadas a conhecer as posições e diligências práticas dos comunistas, que têm vindo a alertar para este problema desde Março.
Perguntas e requerimentos, apresentados na AR e dirigidos ao ministro da Economia, não obtiveram ainda qualquer resposta. Uma das matérias visadas várias vezes é um acordo que o Governo anunciou com a banca, mas cujo conteúdo permanece desconhecido.
A par do silêncio da administração, é conhecido o despedimento de 48 trabalhadores, após o anúncio de um acordo, com contornos de duvidosa legalidade e que possivelmente não garante qualquer indemnização.
Num momento de enorme incerteza quanto ao futuro da Maconde e dos seus mais de 500 trabalhadores, o PCP reiterou-lhes a sua solidariedade e apelou à união e à luta. Os trabalhadores manifestaram críticas e preocupação pela atitude da administração, que ainda não tomou a iniciativa de um contacto sobre o pagamento de parte do subsídio de férias e dos salários de Setembro.
Por as instalações da Maconde se situarem numa zona que sofre elevada pressão imobiliária, o Partido exige que a Câmara Municipal de Vila do Conde tome uma posição clara e garanta que os terrenos da fábrica irão continuar a ser utilizados para fins industriais e nenhum outro.
O eventual encerramento da Maconde teria consideráveis impactos económicos e sociais nestes dois concelhos, fustigados pelo encerramento de empresas e com significativas taxas de desemprego, avisa o PCP.
Aquelas estruturas do Partido promoveram mais um encontro com os trabalhadores da fábrica de Vila do Conde, contando com a presença de Jorge Machado, deputado à Assembleia da República eleito no distrito. Aos trabalhadores foram dadas a conhecer as posições e diligências práticas dos comunistas, que têm vindo a alertar para este problema desde Março.
Perguntas e requerimentos, apresentados na AR e dirigidos ao ministro da Economia, não obtiveram ainda qualquer resposta. Uma das matérias visadas várias vezes é um acordo que o Governo anunciou com a banca, mas cujo conteúdo permanece desconhecido.
A par do silêncio da administração, é conhecido o despedimento de 48 trabalhadores, após o anúncio de um acordo, com contornos de duvidosa legalidade e que possivelmente não garante qualquer indemnização.
Num momento de enorme incerteza quanto ao futuro da Maconde e dos seus mais de 500 trabalhadores, o PCP reiterou-lhes a sua solidariedade e apelou à união e à luta. Os trabalhadores manifestaram críticas e preocupação pela atitude da administração, que ainda não tomou a iniciativa de um contacto sobre o pagamento de parte do subsídio de férias e dos salários de Setembro.
Por as instalações da Maconde se situarem numa zona que sofre elevada pressão imobiliária, o Partido exige que a Câmara Municipal de Vila do Conde tome uma posição clara e garanta que os terrenos da fábrica irão continuar a ser utilizados para fins industriais e nenhum outro.
O eventual encerramento da Maconde teria consideráveis impactos económicos e sociais nestes dois concelhos, fustigados pelo encerramento de empresas e com significativas taxas de desemprego, avisa o PCP.